Arquivo de dezembro 27th, 2014
sáb, 27 dezembro, 2014
A personagem central de A Balada de Adam Henry é Fiona Maye, uma juíza do Tribunal Superior especialista em Direito da Família.
Ela é conhecida pela ‘imparcialidade divina e inteligência diabólica’, na definição de um colega de magistratura, mas seu sucesso profissional esconde fracassos na vida privada, prestes a completar sessenta anos, ela ainda se arrepende de não ter tido filhos e vê seu casamento desmoronar.
Assim que seu marido faz as malas e sai de casa, Fiona tem de lidar com o caso de um garoto de dezessete anos chamado Adam Henry.
Ele sofre de leucemia e depende de uma transfusão de sangue para sobreviver mas seus familiares, contudo, são Testemunhas de Jeová e resistem ao procedimento.
O dilema não se resume à decisão judicial. Como nos demais casos que julga, Fiona argumenta com brilho em favor do racionalismo e repele os arroubos do fervor religioso.
Mas Adam se insinua de modo inesperado na vida da juíza, revela-se um garoto culto, sensível. Os sentimentos despertados pelo garoto a surpreendem e incomodam.
A crise doméstica e o envolvimento emocional com Adam – que oscila entre a maternidade reprimida e o desejo sexual – desarrumam sua trajetória de vida exemplar, trilhada com disciplina espartana desde a infância.
Ian McEwan é um autor excepcional: texto rico porém conciso e a temática que sempre surpreende!
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sáb, 27 dezembro, 2014
Alexandre Dumas, o mais célebre e criativo dos escritores românticos, mestre do folhetim capa-e- espada e autor de Os três mosqueteiros e de O conde de Monte-Cristo nos oferece nesse livro um retrato enxuto e eletrizante de Napoleão Bonaparte, o pequeno corso que levaria a França à condição de império dominando grande parte do mundo e transformando-o geográfica, jurídica e culturalmente.
Depois de traçar um breve panorama da situação política da Córsega e da Europa durante a infância de Napoleão, o autor acompanha sua épica trajetória, da fulminante carreira militar rumo ao generalato até o final dramático num rochedo no meio do Atlântico.
Ao longo do caminho, as primeiras e vitoriosas campanhas, a escalada política até a coroa de imperador, o triunfo de Austerlitz, o fiasco na Rússia e a patética retirada, bem como o exílio na ilha de Elba, o assombroso retorno dos Cem Dias e Waterloo.
Inédita no Brasil, essa edição traz farto material adicional de referência: extensas notas históricas sobre personagens e instituições da Revolução Francesa e do Império; quatro mapas mostrando a “dança” das fronteiras no período napoleônico e a desocupação de Moscou; e uma cronologia da vida e da obra de Alexandre Dumas.
Uma breve apresentação aponta as relações entre biógrafo e biografado. Ao final do volume encontra-se “O testamento de Napoleão”, texto no mínimo curioso, por suas disposições e filigranas.
Napoleão: Uma biografia literária chega às livrarias na ocasião em que é comemorado o bicentenário da Coroação de Napoleão (02 de dezembro de 2004).
E conheça a arrebatadora história de Josefina, a jovem crioula que se tornou imperatriz da França: o futuro não parecia promissor para a jovem da Martinica abandonada em Paris pelo marido aristocrata.
Sempre engenhosa e determinada a manter-se na sociedade parisiense, Josefina procurou refúgio num convento, onde sublimou a voz rouca e a graciosidade sensual que se tornaram os seus poderosos atributos.
No período de terror que se seguiu à Revolução, Josefina sobreviveu ao cativeiro e emergiu como figura central de um universo de festas profundamente mundanas.
Inebriante, promíscua e encantadora, dominou os jornais e surpreendeu o mundo ao encorajar os avanços de um soldado corso, baixo e marginalizado, seis anos mais novo do que ela.
Josefina foi uma famosa anfitriã e exímia diplomata, a consorte perfeita para o ambicioso, embora desagradável Napoleão, e juntos formaram um casal formidável que desenvolveu uma relação extraordinariamente intensa e apaixonada.
Mas, à medida que ganhava fama e poder, Napoleão tornou-se cada vez mais obcecado com a necessidade de um herdeiro e mais irritado com os gastos extravagantes da sua amada.
Por fim, divorciada, viu-se obrigada a assistir nos bastidores ao nascimento do filho de Napoleão com a sua jovem noiva.
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sáb, 27 dezembro, 2014
Conhecer arte e se divertir ao mesmo tempo? Para crianças de todas as idades brincarem!
‘Este livro não promete uma culinária prática, mas espero que encontre uma leitura saborosa’, avisa ao leitor o crítico britânico de gastronomia William Sitwell. Assim, os 100 pratos que abrem cada capítulo são o ponto de partida para que o autor revele fatos curiosos sobre costumes e personagens ligados à comida.
Da receita de pão encontrada em uma tumba egípcia, passando pelas técnicas de cura de carnes, até a invenção do macarrão e dos caldos em tabletes, as narrativas bem-humoradas desvendam os contextos históricos e sociais que marcaram a popularização de pratos como o Pernil conservado no sal, a Green porray (sopa de verduras), o Cupcake, o Suflê, o Sanduíche, o Capon de galera (gazpacho) e até a brasileira Feijoada.
Sitwell também discorre sobre a evolução dos utensílios de cozinha, como o garfo e a panela de pressão; dos eletrodomésticos, como a geladeira e o micro-ondas; da produção industrial de alimentos, como enlatados e cereais matinais; e sobre as questões éticas da alimentação em relação à saúde, como a luta contra a obesidade.
Os apaixonados por comida vão se deliciar com histórias de dar água na boca.
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sáb, 27 dezembro, 2014
Quando as fontes de água secaram, as terras tornaram-se inférteis e a violência tomou conta do planeta, a grande Catástrofe aconteceu…
E agora, cem anos depois, o Reino de Cosmus é liderado com mãos de ferro pelo poderoso rei Apolo, que prega que o conhecimento foi o responsável pela destruição do mundo e, por isso, proíbe todo e qualquer tipo de educação – dos livros às escolas.
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