Na sala de espera, entre um cigarro e outro, o protagonista está prestes a ter seu primeiro filho.
Ao ver o médico, ele pergunta se está tudo bem, mas não tem dúvidas da resposta positiva, em sua cabeça, já imagina o filho com cinco anos, a cara dele.
Enquanto ainda tenta se acostumar com a novidade de ter se tornado pai, ele tem que se habituar com outra ideia – seria pai de uma criança com síndrome de Down.
A notícia o desnorteia e provoca uma enxurrada de emoções contraditórias.
O protagonista se mostra inseguro, medroso e envergonhado com a situação, mas aos poucos enfrenta a situação e passa a conviver amorosamente com o menino.