A Nascente, da Ayn Rand: o que é bom não tem idade!

Howard Roark é um jovem determinado que largou uma prestigiosa faculdade de arquitetura pouco antes de se formar e se recusa a seguir os padrões de uma sociedade que rejeita seu modo independente de pensar e agir.

Decidido a não empregar seu talento para perpetuar estilos ultrapassados, ele prefere aceitar trabalhos mal remunerados, que demandam apenas força braçal.

Apesar da pressão social, profissional e financeira para que se adapte aos modelos estabelecidos, Roark luta para combater três tipos de indivíduos – os tradicionalistas, que, presos ao passado, não conseguem ver as inovações propostas pelo jovem visionário; os conformistas, que, incapazes de atender à própria vontade, aceitam passivamente as regras e os valores definidos por outras pessoas; e os parasitas, que rejeitam o herói autoconfiante, que vive para si próprio e não se deixa explorar por ninguém.

Disposto a aceitar as responsabilidades e as consequências do pensamento independente, Roark observa os fatos e os julga sem levar em conta a opinião pública, pois não precisa da aprovação social.

Ele é um individualista, confia nos próprios pensamentos para chegar a suas conclusões – e, justamente por isso, é um homem livre!

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