Sexta-feira 13? Oba!!!!

Estocolmo, Suécia, 13 de agosto de 2002: seria mais um dia normal na capital do civilizado e pacato país com um dos melhores IDH do mundo, não fosse uma ‘epidemia’ de cefaleia e o estranho comportamento dos aparelhos eletrônicos – eles simplesmente não desligam, mesmo quando desconectados da tomada.

Prenúncio de fenômeno ainda mais extraordinário – os mortos revivem – inclusive os falecidos até alguns meses antes. De repente, eles se movem, andam, deixam as câmaras de refrigeração dos hospitais, falam (ou balbuciam algumas palavras, como crianças) e podem ser ouvidos arranhando a tampa de suas urnas funerárias, nos cemitérios.

O romance se concentra nos familiares de Eva – autora de livros infantis vítima de um acidente fatal naquele mesmo 13 de agosto -: Elias, um menino de seis anos morto um mês antes, e Tore, um idoso recém-falecido mentalmente desfigurado pelo mal de Alzheimer…

Uma caravela portuguesa de cinco séculos é resgatada de um naufrágio no litoral brasileiro.

Dentro dela, uma misteriosa caixa de prata esconde um segredo – sete cadáveres aprisionados, acusados de bruxaria.

Apesar das advertências grafadas no objeto de prata, a equipe do Departamento de História da Universidade Soares de Porto Alegre decide violar a caixa, para estudar os corpos, afinal, cadáveres não podem oferecer nenhum perigo…

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