Tudo de bom em romance e aventura (reais)!!!

Alice sempre foi uma mulher de certezas: professora e pesquisadora bem-sucedida, não havia referência bibliográfica que não guardasse de cor.

Sempre acreditou que poderia estar no controle, mas nada é para sempre.

Perto dos cinqüenta anos, Alice Howland começa a esquecer: no início, coisas sem importância, até que ela se perde na volta para casa.

Estresse, provavelmente, talvez a menopausa; nada que um médico não dê jeito, mas não é o que acontece, ironicamente, a professora com a memória mais afiada de Harvard é diagnosticada com um caso precoce de mal de Alzheimer, uma doença degenerativa incurável.

Poucas certezas aguardam Alice.

Ela terá que se reinventar a cada dia, abrir mão do controle, aprender a se deixar cuidar e conviver com uma única certeza – a de que não será mais a mesma.

Enquanto tenta aprender a lidar com as dificuldades, Alice começa a enxergar a si própria, o marido, os filhos e o mundo de forma diferente.

Um sorriso, a voz, o toque, a calma que a presença de alguém transmite podem devolver uma lembrança mesmo que por instantes, e ainda que não saiba quem é.

Ao longo de uma década de serviço, incluindo diversas incursões ao Iraque e a outras zonas de combate durante o auge da chamada Guerra ao Terror, Chris Kyle, atirador de elite dos Seals, alcançou o recorde de mais de 150 mortes confirmadas pelo Pentágono.

No livro, ele fala abertamente dos sofrimentos da guerra, da morte brutal de alguns companheiros, da ação como atirador e da frieza e precisão que desenvolveu ao longo do serviço, lançando luz não só sobre a perturbadora realidade dos combatentes como também sobre a extrema dificuldade da readaptação dos que retornam ao lar.

Em 2013, Chris Kyle foi assassinado a tiros por um veterano da guerra do Iraque que sofria de estresse pós-traumático

Compartilhe:

Deixe um comentario